O jogo mais aguardado da segunda jornada da Série Açores só teve motivos de interesse na etapa complementar. Os primeiros 45 minutos foram de excessivo respeito mútuo entre Santiago e Praiense, equipas que arriscaram pouco na procura do golo. A exceção foi a defesa de André a remate de Tozé.
Esperava-se mais dos dois conjuntos na segunda parte e o golo de Nuno Moreira, aos 47 minutos, libertou as equipas das amarras táticas. O Santiago foi à procura do empate, pressionou e criou algumas boas oportunidades para faturar mas nunca conseguiu ultrapassar o guarda-redes André.
Forçado a recuar no terreno como consequência da maior pressão dos visitados, o Praiense defendeu muito mas nunca deixou de procurar o contragolpe e poderia ter sentenciado o resultado em dois momentos, mas o guarda-redes Armindo mostrou os seus atributos.
Esperava-se mais dos dois conjuntos na segunda parte e o golo de Nuno Moreira, aos 47 minutos, libertou as equipas das amarras táticas. O Santiago foi à procura do empate, pressionou e criou algumas boas oportunidades para faturar mas nunca conseguiu ultrapassar o guarda-redes André.
Forçado a recuar no terreno como consequência da maior pressão dos visitados, o Praiense defendeu muito mas nunca deixou de procurar o contragolpe e poderia ter sentenciado o resultado em dois momentos, mas o guarda-redes Armindo mostrou os seus atributos.
BARREIRONo encontro entre Prainha e Barreiro, a formação de Jeremy Maiato entrou com tudo na etapa inicial. Prova disto são os dois golos na primeira meia hora. Wigor finalizou da melhor forma à passagem do minuto sete e Sidnei, ao minuto 28, fez o segundo golo da partida.
Ambas as equipas mostravam um futebol corrido, ofensivo e bem disputado, mas a formação do Pico revelou-se sempre mais esclarecedora no momento da finalização. O terceiro golo quase aparecia, mas o remate de João Frazão esbarrou no ferro! Por seu turno, o Barreiro dispunha de algumas oportunidades mas pecava no último remate.
Hildeberto Borges não gostava do que via e fez alterações no seu xadrez, mas viu Luís Machado a faturar de cabeça o terceiro golo do Prainha, selando o resultado da contenda. O desfecho, aliás, podia ser mais gordo não fosse Nuno Ventura falhar uma grande penalidade.
Ambas as equipas mostravam um futebol corrido, ofensivo e bem disputado, mas a formação do Pico revelou-se sempre mais esclarecedora no momento da finalização. O terceiro golo quase aparecia, mas o remate de João Frazão esbarrou no ferro! Por seu turno, o Barreiro dispunha de algumas oportunidades mas pecava no último remate.
Hildeberto Borges não gostava do que via e fez alterações no seu xadrez, mas viu Luís Machado a faturar de cabeça o terceiro golo do Prainha, selando o resultado da contenda. O desfecho, aliás, podia ser mais gordo não fosse Nuno Ventura falhar uma grande penalidade.
In, DI 2-10-2012
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