segunda-feira, 25 de março de 2013

GDF X JDL

TAÇA AFAH
Jornada:   1
GD Fontinhas
vs
JD Lajense
Árbitro
Árbitros Auxiliares
Paulo Simão
António Silva
Rui Freitas
Ricky
Vitor Lopes
Joka
Zezinho
60’
Vitor
64’
Ponta Garça ©
Gomes
Nuno Hélder
André Vieira
Catorze
Dário
64’
Hélder
José
Hugo
João
Roberto
André Silva ©
Dúnio
45’
Steven
84’
Luís Pedro
Nélson
Valter
84’
Moreira
Pedro
Laranjo
Diogo M.
João Mendes
64’
Milton
Adriano
Fábio Garcia
45’
Filipe
Sérgio
60’
Wilson
84’
Pica
84’
Rodrigo
64’
Luís Aguiar
Daniel Cota
Moisés Pacheco


DISCIPLINA
Amarelos: André Silva 25’, Jokinha 39’ e Dário 41’ pelas Fontinhas; Luís Pedro 39’ Hélder 70’ e Ponta Garça 85’ pelo Lajense.
Vermelhos: Nada a assinalar.

A taça AFAH, deste ano, tem como intervenientes três equipas do Ramo Grande, na primeira jornada, o GD Fontinhas recebeu o seu vizinho e rival JD Lajense, num jogo disputado num dia cinzento, chuvosos e ventoso o futebol praticado foi prejudicado, pois, o recinto de jogo com muitas poças dificultou, em muito, o trabalho dos atletas, que mesmo esforçando-se bastante não conseguiram explanar um bom futebol. A equipa da vila das Lajes foi mais astuta e madura saindo das Fontinhas com uma vitória muito importante, pois, num torneio com quatro jogos para cada equipa, uma vitória fora é importantíssima.
O jogo começou equilibrado com as duas equipas a ambientarem-se ao terreno de jogo, porém, ao quarto de hora o Lajense começa a criar perigo para a baliza de Ricky, Nuno Hélder bate um livre à maneira curta para Catorze, este cruza e Valter não chega por pouco. De seguida, Roberto recupera uma bola no meio-campo adversário e assiste Nuno Hélder que chuta de primeira para defesa de Ricky com os pés para canto.
À passagem dos 22’, Dário executa uma grande abertura para Nélson, este conduz a bola pela direita e cruza, onde André Silva, ao segundo poste, chuta sem preparação ao lado.
Aos 25’, canto a favor das Fontinhas, a defesa amarela alivia a bola para Luís Pedro, este ludibria muito bem um adversário, entra na área e assiste Nuno Hélder que, mais uma vez, foi à área contrária desequilibrar e marcou, adiantando a sua equipa no marcador.
Na resposta, volvidos quatro minutos, Dário endossa o esférico a André Silva, na direita, que cruza para Nélson que chuta para grande defesa de Vítor, na recarga, José chuta a bola que é desviada de calcanhar por Steven, para o empate.
Após o intervalo, João Dias faz uma grande abertura para André Silva que não conseguiu dominar a bola nas melhores condições, perdendo-se uma boa oportunidade.
Depois deste lance, o Lajense tomou conta do jogo e criou 4 boas situações de golo por Zezinho, Hugo e Luís Pedro que permitiram a Ricky executar boas intervenções, Valter também teve uma grande oportunidade ao segundo poste, mas, não conseguiu encostar.
  A dez minutos do fim, Nuno Hélder cobra um livre de muito longe, perto do meio campo, e Ricky é surpreendido pela trajetória do esférico, tocando-lhe, confirmando o segundo golo da equipa de Moisés Pacheco, passados três minutos, Luís Pedro na direita assiste Serginho que de primeira faz o terceiro golo, aniquilando qualquer intenção do adversário.
Até ao fim, o Juventude Lajense, ainda poderia ter aumentado o marcador por Pica e por Luís Pedro, em ambas Ricky defendeu muito bem.
Destaque para André Silva das Fontinhas, por todos os lances de perigo da sua equipa terem passado por ele, Nuno Hélder e Luís Pedro das Lajes pelos golos e assistências que executaram.
Paulo Simão teve uma arbitragem como o tempo, cinzenta, o golo das Fontinhas pareceu em situação de fora-de-jogo, os critérios não foram iguais, agindo disciplinarmente com uns atletas por protestos e permitindo que outros fizessem o mesmo sem o mesmo critério, uma situação que o jovem árbitro, de certo, irá melhorar.   

TIAGO ORMONDE "VITÓRIA DO AMOR À CAMISOLA"


Uma grande vitória do "amor à camisola"

A ÉPOCA FANTÁSTICA DO SPORT CLUB PRAIENSE NA PRESENTE EDIÇÃO DO CAMPEONATO NACIONAL DA TERCEIRA DIVISÃO DE FUTEBOL - SÉRIE AÇORES É UMA ESPÉCIE DE CONTO DE FADAS?
Não será, com certeza, um conto de fadas, mas é um sonho que se tornou realidade muito antes do previsto.
Considero que esta é uma época absolutamente extraordinária pelo feito histórico que o clube alcançou. É louvável uma equipa vencer um campeonato nacional de futebol com um plantel, em boa parte, constituído por atletas formados no clube. Uma grande vitória do Praiense, da Praia da Vitória e dos Açores.
Por isso, no que toca a uma aposta clara no atleta formado localmente, considero que, domingo passado, foi ultrapassado qualquer outro projeto desportivo considerado de referência na Região Autónoma dos Açores. Efetivamente, o Praiense arrojou ir mais longe... e venceu!
QUEM É A FADA MADRINHA DO SUCESSO DA EQUIPA DE FUTEBOL DO SPORT CLUB PRAIENSE? 
Quando uma organização consegue um sucesso deste nível, nunca se pode atribuir a responsabilidade a uma só pessoa.
Pelos números que sustentam o percurso do Praiense no campeonato, destaco a enorme competência e humildade de jogadores e equipa técnica.
Por outro lado, foi determinante a estrutura diretiva devidamente organizada e com um enorme sentimento de união e amizade. O "amor à camisola" que todos sentem foi essencial para este desfecho, contagiando tudo e todos à volta do clube. Tenho um orgulho enorme em estar próximo desta gente que vive com o Praiense no coração!
Por fim, pelo tempo que as nossas mulheres e os nossos filhos têm sofrido com a nossa ausência, também eles são uns verdadeiros campeões.
BEM MAIS CEDO DO QUE O PREVISTO, O SPORT CLUB PRAIENSE CHEGA AO ATÉ AGORA DESIGNADO CAMPEONATO NACIONAL DA SEGUNDA DIVISÃO. HÁ CONDIÇÕES OBJETIVAS PARA CONTINUAR A ENCANTAR NUM QUADRO COMPETITIVO NOVO E, COMO TAL, CHEIO DE PERIGOS E TENTAÇÕES?
O novo campeonato nacional de futebol, de certa forma, ainda é uma incógnita, nomeadamente em relação aos adversários e às deslocações.
Como sabe, vivemos um momento económico-financeiro muito delicado e a nossa sociedade está a viver um processo de transformação. Nesta altura, por exemplo, ainda desconhecemos o que irá acontecer ao nível dos apoios do Governo Regional.
Mas cada coisa a seu tempo, até porque, como se sabe, esta época ainda não terminou.
O ÊXITO INSTANTÂNEO DO PROJETO DO SPORT CLUB PRAIENSE VAI LEVAR A DIREÇÃO A REESCREVER O ARGUMENTO INICIAL?
Desde o primeiro dia que dissemos que este era um trabalho a pensar no longo prazo. Este êxito não nos fará mudar as diretrizes do nosso projeto. Temos a certeza que escolhemos o caminho certo. Transformámos o nosso futebol sénior, estamos a reconstruir a nossa formação, e temos conseguido fazer com que os sócios se identifiquem com o verdadeiro espírito da "família praiense".

In, DI 25.03.2013

PRAIENSE SOFRE A 1ª DERROTA


O primeiro derrube
em tempo Ideal


 PRAIENSE sofre primeira derrota na Série Açores e deixa Sporting Ideal a sonhar
Mau tempo massacrou o relvado e estagnou o Praiense, que sofre primeira derrota. Mérito do Ideal, que afasta o Angrense e já vê a subida.
LUÍS ALMEIDA |di
E, pela primeira vez, o campeão sai derrotado. Responsabilidade do Sporting Ideal, que veio à Praia da Vitória realizar uma partida plena de caráter. Dominou na primeira-parte, chegou à vitória numa obra de arte de Bruno Melo e, depois, ainda teve fôlego para gerir a curta vantagem. Mérito que nem o temporal estragou. O Angrense fica mais distante. A 2.ª Divisão nunca esteve tão perto para o Ideal.
Difícil fazer do futebol um processo estável. Entre o pensar e o executar, os jogadores tiveram de gastar energias para fintar o mau estado de um relvado castigado pelas condições climatéricas adversas. Muito vento, chuva intensa e alguns charcos em pleno retângulo de jogo. Assim, de facto, torna-se difícil.
Perante tantos obstáculos, as duas equipas inflacionaram o empenho. A bola teimava em não rolar, os contra-ataques travavam quase à nascença e os passes, demasiadas vezes, eram inúteis, mas nada disto retirou interesse à partida. Marco Aurélio, logo nos instantes iniciais, acertou em cheio na trave após livre sobre o lado esquerdo.
Foi um Praiense diferente no primeiro jogo já com as roupagens de campeão. Ricardo fez de André na baliza e Luciano Serpa, quase sempre lateral, subiu pela direita, com Ratinho nas costas. Manuel da Costa apostou na mobilidade na frente de ataque, com João Borges e Caneco a pisarem diversos espaços.
Mudanças que, porventura, retiraram eficácia coletiva aos terceirenses, mas não tanto quanto a água. A dada altura, a equipa apostou nos ataques rápidos, mas imprimir velocidade foi quase uma missão impossível. Com outras condições, alguns dos projetos, especialmente pelo lado esquerdo, poderiam ter conhecido outro tipo de conclusão que não o desperdício.
O resto é mérito do Sp. Ideal, que chegou a intervalo na frente, obra de um enorme golo de Bruno Melo, quase do meio da rua. Fantástica a atitude competitiva dos jogadores micaelenses, assumindo o desejo de vitória e empurrando, durante muitos e variados momentos, o adversário para zonas de sufoco. Foram 12 os cantos conquistados.
Por entre tanto desconforto, estavam mais confortáveis os forasteiros, mostrando melhores argumentos físicos para percorrer os pedaços mais pesados do campo. Inverter a situação desfavorável poderia passar pelo vento, que soprou em direção à baliza de Carlos Medeiros após o descanso. Logo nos primeiros instantes, o Praiense esteve pertíssimo da igualdade.
Mesmo assim, as características da partida não sofreram alterações profundas. Houve presença mais continuada dos encarnados da Praia no processo ofensivo, mas os problemas de fluência mantinham-se. Apesar de trabalharem muito, as dificuldades impostas pelo relvado pareciam insuperáveis. Lance sintomático de João Borges: perdeu todo o tempo do mundo para fazer "passe de morte" para Marco Aurélio.
Emoção só final. O Praiense forçou as tentativas, mas nem sempre com coerência. Ainda chegou ao golo, invalidado por suposto fora-de-jogo. Mas seria o Ideal, sempre sereno, a desperdiçar duas ocasiões incríveis: primeiro São Pedro, a oferecer defesa milagrosa a Ricardo; depois Mário Jorge a acertar no poste.
Arbitragem com um erro e um enorme ponto de interrogação: parou o jogo aos 55 minutos, travando a lei da vantagem para João Borges; não vislumbrámos irregularidade no golo anulado ao Praiense. Só as imagens televisivas poderão dissipar todas as dúvidas.

SÉRIE AÇORES - 3.ª JORNADA/2.ª FASE
Estádio Municipal da Praia da Vitória
Árbitro: Pedro Ramalho (AF Évora)
Assistentes: Vasco Querelha e Jorge Roque
Ao intervalo:
0-1
Praiense 0
Ricardo
Ratinho
(Rui Silva, 55m)
Gilberto
Caneco
Nelson
Ricky
Benjamim
(Chalana, 77m)
Vítor Alves
(Vasco, 63m)
Luciano Serpa
João Borges (cap.)
Marco Aurélio
NÃO UTILIZADOS
Bruno Teixeira, Leandro, Bruno Homem e Mauro.
TREINADOR
Manuel da Costa.
Sp. Ideal 1
Carlos Medeiros
Bruno Melo
Artur Santos
Hélder Correia
Ivo Batista
Sabry
Nelson Faria
Ruizinho
(João Medeiros, 88m)
Tiago Silva
Samuel (cap.)
São Pedro
(Mário Jorge, 90+1m)
NÃO UTILIZADOS
Gustavo, Marco Rego, Duílio e Elson.
TREINADOR
Rui Mosca.
Disciplina: cartão amarelo para Caneco (43m), Nelson (55m), São Pedro (55m), Artur Santos (84m) e João Borges (85m).
Marcador: Bruno Melo (42m).

In, DI 25.03.2013

BARREIRO NÃO CONSEGUE VENCER PRAINHA


Incapacidade total em desfazer o nulo


 BARREIRO não foi além de um empate a zero na receção ao Prainha do Pico
O jogo ainda animou na ponta final, mas já não foi a tempo de inverter o rumo registado até então: lento e parco em ideias.
DANIEL COSTA |di





Beneficiando do vento que, por vezes, soprava forte, a formação da ilha montanha entrou melhor no encontro. Teve mais bola e fez-lha circular no meio campo encarnado, mas de uma forma muito mastigada, enfadonha até, permitindo que a equipa da casa controlasse os movimentos adversários sempre longe das redes de Ronaldo, que só sentiu algum aperto em virtude de uma ou outra fífia em causa própria.
O coletivo manietava o jogo ofensivo dos picarotos, mas, ao invés do que é hábito nesta equipa e que ela tanto gosta, jogar de trás para a frente, na fase inicial estas transições teimavam em não sair com a fluidez e desembaraço pretendidos.
Com o decorrer do prélio a tendência foi-se alterando. A equipa do Porto Judeu, paulatinamente, foi esticando o seu jogo de uma forma consistente, equilibrando as forças no miolo, conseguindo, a espaços, impor o jogo rasgado e rápido pelos flancos. A defesa do Prainha começou a cometer erros e, como tal, a criar algumas dificuldades ao guardião Kyle.
Foi um período de maior equilíbrio e o encontro pareceu querer ganhar alguma dinâmica, mas, tal como o sol que brilhou na tarde de sábado, acabou por ser de pouca dura, voltando tudo ao normal, ou seja, um futebol de passes e ideias curtas, que se traduziu numa ausência total de oportunidades claras de golo.
Registe-se pelo meio um lance ou outro mais apertado, mas que não passou disso mesmo, daí que o nulo ao intervalo era perfeitamente justo, em função daquilo que se passou no municipal angrense.
Ao intervalo, Jeremy Maiato mexeu na equipa, trocando Diogo Ávila por Nuno Ventura. Uma troca direta sem alterações táticas, mas agora era o Barreiro a assenhorar-se da partida, demonstrando maior inconformismo e vontade de vencer.
Todavia, seria o Prainha, através de um remate cruzado de fora da área, a criar algum perigo, situação que voltaria a repetir, na execução de um livre direto em posição frontal no interior da meia-lua, só que o remate em jeito de Orlando saiu demasiado alto.
No Barreiro era chegada a altura de mexer no onze e na tática. Apostando numa ação mais ofensiva, Hildeberto Vieira retirou o centro campista Jorge, chamando para o prélio o atacante Lhuka, mas, mesmo com menos uma unidade (expulsão de Lay Diallo), seria, contudo, o Prainha a desperdiçar o golo quando Nuno Ventura cabeceou para a defesa de Ronaldo.
À medida que o jogo caminhava para o final, o Barreiro tornou-se mais inconformado e acutilante, acabando por desperdiçar uma excelente ocasião, quando Ivo e depois Célio, que havia entrado há pouco, não acertaram na bola com a baliza à sua mercê, terminando o desafio como começou, com um nulo que deixa as duas equipas nas mesmas posições e, claro, com o mesmo diferencial pontual.
Lamente-se ainda o infortúnio que bateu à porta de Zé Pedro que, ao cair desamparado, faturou um membro superior.
Arbitragem: regular.
SÉRIE AÇORES - 3.ª JORNADA/2.ª FASE
Campo Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: Ricardo Coimbra (AF Braga)
Assistentes: Tiago Mendes e Fernando Cunha
Ao intervalo:
0-0
Barreiro 0
Ronaldo
Nelson (cap.)
Fábio
(Célio, 89m)
Nuno
Nobita
(Bruno R., 80m)
Ivo
José Isidro
Jorge
(Lhuka, 62m)
Spencer
Miranda
Hélder
NÃO UTILIZADOS
Bruno, Xiquinho, João Ávila e Mário.
TREINADOR
Hildeberto Vieira.
Prainha 0
Kyle
Orlando
Lucas
(Kelvin, 89m)
Luís Machado
Meta
Zé Pedro
(Wilson Miranda, 69m)
Sidnei
João Frazão
Lay Diallo
Moía
Diogo Ávila
(Nuno Ventura, 45m)
NÃO UTILIZADO
Luís Carlos.
TREINADOR
Jeremy Maiato.
Disciplina: cartão amarelo para Lay Diallo (22m), Jorge (43m), Nobita (55m), Hélder (65m) e Miranda (70m). Cartão vermelho para Lay Diallo (67m).
Marcadores: não houve.

In, DI 25.03.2013

MIGUEL BORBA ACREDITA NA SUBIDA


Miguel Borba acredita na subida de divisão


 MIGUEL BORBA alerta para a importância de o Angrense gerar receitas próprias
Presidente do Angrense garante que a promoção continua nos horizontes do clube e, ao mesmo tempo, alerta para a importância de receitas próprias.






O sucessor de Avelino Luís Gonçalves à frente dos destinos do Angrense, Miguel Borba, acredita que a promoção é um desiderato perfeitamente possível.
"Sinto o grupo de trabalho muito unido e determinado em alcançar a subida de divisão. Com este espírito e a qualidade existente na equipa técnica e no plantel, creio que o Angrense reúne todas as condições para alcançar os seus objetivos", afirma.
Olhando para o futuro, Miguel Borba alerta para a necessidade de o Angrense ter que encontrar receitas próprias que possam atenuar os efeitos dos cortes nos apoios oficiais.   
"Levando em linha de conta os cortes nos apoios governamentais e autárquicos, o Angrense terá, forçosamente, que encontrar alternativas válidas, através de receitas próprias, que possam satisfazer as exigências", acrescenta.

ÓRGÃOS SOCIAIS 

Lista dos corpos sociais do Angrense para o biénio 2013/2015:
ASSEMBLEIA-GERAL. PRESIDENTE: Francisco Manuel Coelho Pires Cabral. VICE-PRESIDENTE: Pedro Gonçalo Soares da Costa. 1.º SECRETÁRIO: Isaque Daniel Meneses Rocha. 2.º SECRETÁRIO: António Fernandes Gil Nanques.
CONSELHO FISCAL. PRESIDENTE: Arlindo Paulo de Freitas Teles. VICE-PRESIDENTE: Anselmo José da Rocha Barcelos. RELATOR: Francisco Machado Vieira. SECRETÁRIO: Carlos António Pereira Terra.
DIREÇÃO. PRESIDENTE: Miguel da Cunha Pacheco Ribeiro de Borba. VICE-PRESIDENTE: Miguel Correia Bendito. VICE-PRESIDENTE: Miguel Reis Sousa. TESOUREIRO: André Costa Barcelos. SECRETÁRIO-GERAL: Paulo Sérgio Elias Coelho.
VOGAIS. DEPARTAMENTO FINANCEIRO E SÓCIOS: Rui Alexandre Codorniz Reis, Nuno Miguel Martins Cardoso, Ricardo Manuel Oliveira Coelho, Luís Alberto Oliveira Peixoto e Gilberto Jorge Ávila Bruno Moniz.
INSTALAÇÕES E PATRIMÓNIO: João de Lima Barcelos, Francisco José Avelar da Fonte, Francisco José Sousa Bettencourt e Humberto Manuel Ferreira Martins Emanuel Romeiro.
DEPARTAMENTO COMERCIAL: João Moniz Areia Ávila, Pedro Ortins Cardoso Vaz Godinho, Timóteo Consiglieri Raposo Martins, David Manuel Barcelos Leonardo, Mamadu Seidi, André Alves Sérgio Leonardo e Gilberto Moniz.
FUTEBOL SÉNIOR: Luís César Pamplona Evangelho, Sebastião Bendito Medeiros, Tiago da Cunha Pacheco Ribeiro de Borba e José Guilherme Bendito.
FUTEBOL DE FORMAÇÃO: Luís Miguel Gomes Alves, Augusto Fernando Ferreira, Pedro Filipe Reis Sousa, Carlos Manuel Sousa Andrade, José Feliciano Costa Cota, António Fernando Pires Baião, António José Carreiro Santos, Emanuel da Rocha Cardoso Miguel, José Emanuel Valente Matos, Bruno dos Santos Pacheco, Délmino Manuel Azevedo Soares, Antonino dos Reis Ribeiro de Borba e Sérgio Valdemar Guerra dos Santos.

In, DI 25.03.2013

LUSITÂNIA PERDE EM CASA


Em tarde de obstáculos
três passos atrás


 LUSITÂNIA com derrota (0-3) altamente comprometedora ante o Pampilhosa
Começar a perder cedo e defrontar um adversário taticamente muito forte foram obstáculos que o Lusitânia não conseguiu transpor.
JOSÉ ELISEU | di
O Lusitânia teve no forte vento que soprou contra na primeira parte uma considerável adversidade. Para agravar, o Pampilhosa colocou-se em vantagem logo aos cinco minutos na sequência de um pontapé de canto, em que os lusitanistas não foram lestos a afastar a bola. A reação do Lusitânia esbarrou num esquema que o manietou, baseado em pressão alta e blocos próximos.
O Pampilhosa funcionou como um harmónio contraído que desafinou a orquestra verde-branca. Bandeira era simultaneamente o ponta-de-lança e o defesa mais adiantado. Fernando Niza desenhou um meio campo trapezoidal: o lado maior formado por Sarmento, Ivan e Diogo André e o menor por Ricardo I e Bebé. A disciplina posicional e a proximidade das linhas deram ao Pampilhosa o domínio do setor intermédio e impediram o Lusitânia de construir o seu jogo a partir da defesa.
A intensidade com que os continentais procuravam a bola obrigou os lusitanistas a jogarem com base no passe longo, estilo inadequado para quem atua contra o vento. Fábio Pomba e Queirós não tiveram nem tempo nem espaço para pensarem o jogo da sua equipa. Com os laterais Crish e Cardoso presos por Sarmento e Diogo André e com o meio campo atado de pés e mãos, Marreta, Amaral e Nuno Lima foram facilmente anulados pelo último reduto forasteiro. Para agravamento da situação dos terceirenses, o Pampilhosa fez o segundo golo a cinco minutos do intervalo depois de um roubo de bola próximo da área do Lusitânia.
O melhor período do Lusitânia aconteceu nos primeiros 20 minutos da etapa complementar. Ao contrário do primeiro tempo conseguiu ser mais rápido sobre o esférico e fazer algumas das transições ofensivas que já são marca de qualidade da turma angrense. O momento que poderia ter mudado o rumo da partida aconteceu aos 53 minutos, quando o Lusitânia dispôs de uma soberana oportunidade para marcar e que foi desperdiçada. A conseguir reduzir para a diferença mínima, o Lusitânia traria novos episódios ao encontro com outra emotividade.
Machadada final nas ambições açorianas foi a expulsão de Queirós, aos 63 minutos, que deixou o Lusitânia amputado da unidade que ligava o meio campo ao ataque e que é muito importante nos desdobramentos ofensivos. No minuto seguinte, o Pampilhosa fez o terceiro tento e arrumou a questão do vencedor.
A partir daqui o Lusitânia desapareceu em termos de ataque e Alex teve de ajudar permanentemente Dário e Miguel Oliveira para que a baliza de David não fosse violada pela quarta vez. O infortúnio aliou-se ao Lusitânia com as lesões de Nuno Lima e Cardoso, acabando o encontro com nove elementos. A derrota com um dos candidatos ao título coloca o Lusitânia outra vez numa posição complicada no que concerne à permanência na II Divisão.
Tecnicamente, o árbitro portuense Pedro Maia errou ao não sancionar um derrube do guardião Eduardo a Evandro dentro da área do Pampilhosa no último lance do jogo. Disciplinarmente castigou muito o que entendeu serem ofensas verbais. 3 Estrelas!
2.ª DIVISÃO - 25.ª JORNADA
Estádio João Paulo II
Árbitro: Pedro Maia (AF Porto)
Assistentes: Fernando Montenegro e Jorge Aguiar
Ao intervalo:
0-2
Lusitânia 0
David
Dário
Miguel Oliveira
Queirós
Fábio Pomba
(Ricardo, 66m)
Marreta
(Diogo Picanço, 59m)
Crish
Amaral
Nuno Lima
(Evandro, 74m)
Alex (cap.)
Cardoso
NÃO UTILIZADOS
Rui Santos, Vasco, Bebé e Rui Marques.
TREINADOR
Francisco Faria.
Pampilhosa 3
Eduardo
Galvão
Ricardo I
(Reis, 80m)
Bebé (cap.)
(Ladeira, 75m)
Bandeira
Diogo André
Sarmento
(Bruno Pereira, 72m)
Wilson
Bruno Parente
Ivan
Issouf
NÃO UTILIZADO
Ricardo II.
TREINADOR
Fernando Niza.
Disciplina: cartão amarelo para Marreta (18m), Queirós (56 e 62m), Crish (79m) e Amaral (83m). Vermelho para Queirós (62m p/acum.).
Marcadores: Ricardo I (5m), Bandeira (40m) e Issouf (64m).

In, DI 25.03.2013

sábado, 23 de março de 2013

CHALANA DEVE CONTINUAR NO PRAIENSE


Manuel da Costa (Chalana) deve permanecer no Praiense

Manuel da Costa é o treinador eleito pela direção do Praiense para orientar a equipa no regresso à Segunda Divisão. O técnico que assumiu o comando dos encarnados da Praia da Vitória no decorrer da fase regular da época 2011/12 e que na temporada em curso já alcançou os objetivos traçados vai permanecer no cargo que ocupa.
A garantia foi deixada pelo presidente, Tiago Ormonde, em declarações à RTP/Açores. "Só faz sentido continuar com as pessoas que iniciaram este projeto. No Praiense temos o hábito de planear as coisas com antecedência e prevendo este desfecho já tínhamos um acordo com ele. Precisamos de alguém que se identifique com o clube e o Manuel da Costa é o melhor treinador dos Açores com os resultados que são conhecidos", disse.
Ao serviço do Praiense, para além da subida e o título de campeão conquistados no passado domingo, Manuel da Costa totaliza 36 jogos disputados na Série Açores e acumula 27 vitórias, quatro empates e cinco derrotas, sendo que estas foram todas consentidas na época transata.

In, DI 23.03.2013


TAÇA AFAH


Fontinhas/Lajense na ronda de abertura


 FONTINHAS E LAJENSE dão início amanhã à Taça AFAH da ilha Terceira
O Desportivo das Fontinhas recebe amanhã, pelas três da tarde, o vizinho Juventude Lajense na jornada de abertura da Taça AFAH da ilha Terceira.






Arranca amanhã, às 15:00, a Taça AFAH da Terceira, prova que reúne Fontinhas, Lajense e Vilanovense. Na ronda inaugural, o Desportivo das Fontinhas abre as portas ao Juventude Lajense. Folga o Vilanovense.

A primeira jornada do Torneio de Apuramento do Campeão da AFAH está igualmente marcada para amanhã (16:00) com a receção do Velense ao Guadalupe. Folga o Boavista.

In, DI 23.03.2013

MIGUEL BORBA LIDERA SC ANGRENSE


Miguel Borba preside Angrense  


Miguel Borba foi eleito na noite da passada quarta-feira, por unanimidade, presidente da direção do Sport Club Angrense para o biénio 2013/2015, na Assembleia-Geral ordinária que decorreu na sede do clube, sucedendo no cargo a Avelino Luís Gonçalves que desempenhou funções durante quatro mandatos de dois anos consecutivos.
Para além de Miguel Borba, 47.º presidente do histórico emblema da rua de São João, integram a nova direção Miguel Bendito (vice-presidente), Miguel Sousa (vice-presidente), André Barcelos (tesoureiro) e Paulo Coelho (secretário), a que se juntam quase três dezenas de vogais dos departamentos financeiro, instalações e património, comercial, futebol sénior e formação.
A Assembleia-Geral passa a ser presidida por Francisco Coelho, sendo vice-presidente Pedro Costa, primeiro secretário Isaque Rocha e segundo secretário António Nanques.
Quanto ao Conselho Fiscal, transitam todos os elementos dos anteriores corpos sociais, na circunstância: Arlindo Teles (presidente), Anselmo Barcelos (vice-presidente), Francisco Machado (relator) e Carlos Terra (secretário).
Durante a reunião magna da família encarnada foi aprovada, por unanimidade, a conta de gerência do clube, referente ao período de 16 de abril de 2012 a 20 de março de 2013, com um resultado positivo de 5.779,14 euros. As receitas totalizaram 259.143,29 euros e as despesas 253.364,15 euros.
Foram também aprovados votos de louvor a António Sousa, que cessa as funções de presidente da Assembleia-Geral, depois de ter exercido o cargo durante duas décadas, e à direção cessante, liderada por Avelino Luís Gonçalves.

In, DI 22.03.2013

LUSITÂNIA PROCURA PONTOS


Leão à caça dos pontos perdidos


 LUSITÂNIA recebe Pampilhosa domingo às três da tarde no estádio João Paulo II

Cinco semanas depois, cinco jogos volvidos, o Lusitânia voltou a perder (3-1 no reduto do Nogueirense) no altamente exigente Campeonato Nacional da Segunda Divisão - Zona Centro e, como um azar nunca vem só, o Bustelo surpreendeu o São João de Ver (2-0) e ultrapassou os terceirenses na classificação geral, relegando o conjunto de Angra do Heroísmo novamente para os lugares de descida.
Derrotado mas não desanimado, o Lusitânia já prepara a receção ao Pampilhosa para mais uma final rumo à almejada manutenção. A vitória é o único resultado que interessa para os pupilos de Francisco Faria continuarem a depender de si, mas não são esperadas quaisquer facilidades nos próximos três compromissos.
Depois de esgrimir argumentos com o Pampilhosa, os "leões" da cidade açoriana Património Mundial defrontam, fora, o Benfica e Castelo Branco, recebendo depois o Sousense, tudo equipas que estão tranquilas na classificação. As decisões ficam, em princípio, para a viagem a Bustelo e o confronto caseiro com o Tourizense, oponentes diretos na corrida pela permanência, encerrando o campeonato com uma deslocação a Cinfães.

JORNADA

A 25.ª ronda do Campeonato Nacional da Segunda Divisão - Zona Centro está agendada na íntegra para domingo, dia 24 de março, e, na circunstância, obedece ao programa que aqui deixamos:
Lusitânia - Pampilhosa (15:00, estádio João Paulo II, em Angra do Heroísmo),
Sporting de Espinho - Nogueirense (14:00),
Cesarense - Sousense (14:00),
Anadia - Bustelo (14:00),
São João de Ver - Tourizense (14:00),
Académico de Viseu - Cinfães (14:00),
Tocha - Coimbrões (14:00)
Operário - Benfica e Castelo Branco (15:00, campo João Gualberto Borges Arruda, na Lagoa).

In, DI 21.03.2013

quarta-feira, 20 de março de 2013

BARREIRO VENCE NA GRACIOSA


Barreiro vence (2-1)
na ilha Graciosa

Dois golos de Ivo valem três pontos ao Barreiro ante o Marítimo.



Pouco há a dizer da primeira parte do encontro entre Marítimo da Graciosa e Barreiro, válido para a segunda jornada da segunda fase - grupo dos últimos do Campeonato Nacional da Terceira Divisão - Série Açores, realizado no estádio municipal de Santa Cruz da Graciosa.
Os locais foram mais fortes durante os primeiros 45 minutos e confirmaram esta supremacia com um golo: cruzamento da esquerda e Pedro Rodrigues, no coração da área, oportuno, a inaugurar o marcador, resultado que se aceitava plenamente.

REAÇÃO 

No segundo tempo, o Barreiro ia ameaçando com vários lances dignos de golo e chegou ao tento da igualdade à terceira tentativa: Ivo, ao minuto 68, empatava a partida, equilibrando o ritmo do jogo e deixando tudo em aberto no que concerne ao vencedor da peleja.
O Marítimo, sem nada a perder, tentava chegar à vitória através de várias investidas ofensivas até à baliza contrária, mas quem marcou foi Ivo nos últimos segundos do tempo de compensação, bisando na partida e dando a vitória para a sua equipa que, com mais estes três pontos, tem a permanência praticamente assegurada.
Quanto ao emblema da vizinha ilha Graciosa, a luta continua em aberto, se bem que se torne deveras importante somar o maior número de pontos possível. Caso contrário...
No próximo fim de semana, para a terceira jornada, o Barreiro alberga o Prainha, no campo municipal de Angra do Heroísmo, e o Marítimo visita o Flamengos, lanterna vermelha da competição.


 BARREIRO 
garantiu a almejada manutenção na Série Açores de futebol

In, DI 20.03.2013

LUSITÂNIA ESCORREGA


Lusitânia perde com o Nogueirense


 LUSITÂNIA está de novo em zona de descida na Segunda Divisão - Zona Centro

Não correu nada bem a deslocação do Lusitânia a Nogueira do Cravo para defrontar o Nogueirense, em partida relativa à 24.ª jornada do Campeonato Nacional da Segunda Divisão - Zona Centro. A formação de Angra do Heroísmo perdeu por 3-1, num jogo onde, na verdade, pouca coisa correu a preceito aos pupilos do treinador Francisco Faria.
Os verde-e-brancos chegavam a este desafio com a confiança em alta devido, sobretudo, à série de cinco encontros sem perder, mas o golo madrugador alcançado pelos locais logo aos seis minutos complicou sobremaneira a estratégia leonina que passava, acima de tudo, por tentar retardar ao máximo que os visitados se adiantassem no marcador e explorar depois o contra-ataque na procura da almejada vantagem.

INFELICIDADE

A perder, o Lusitânia teve de desmontar a tática inicial e foi, naturalmente, à procura de recuperar o prejuízo, mas a ineficácia no ataque voltou a toldar a ambição da equipa oriunda da cidade açoriana Património Mundial.
Os terceirenses criaram algumas boas ocasiões para empatar, mas quem dilatou o resultado no decorrer da segunda parte foi o Nogueirense que, na circunstância, tirou proveito da subida do oponente no terreno para explorar os espaços concedidos na zona defensiva contrária e sentenciar a partida com mais dois golos, de nada valendo aos forasteiros o tento de honra que chegou tarde.
Atendendo a que o Bustelo superou o São João de Ver por 2-0, o Lusitânia desceu ao incómodo 15.º lugar, o que torna ainda mais importante a receção ao Pampilhosa, duelo da 25.ª ronda marcado para domingo, às três da tarde, no estádio João Paulo II. Regressar ao caminho dos êxitos é, com certeza, o desiderato leonino.

In, DI 20.03.2013

PRÓXIMA JORNADA SÉRIE AÇORES


JORNADAEntretanto, a segunda fase do Campeonato Nacional da Terceira Divisão - Série Açores prossegue no próximo domingo com a disputa da terceira rodada. Conferimos os embates em cartaz:
Grupo "A": Praiense - Sporting Ideal (15:00, estádio municipal da Praia da Vitória) e Rabo de Peixe - Angrense (15:00, campo do Bom Jesus). Grupo "B": Barreiro - Prainha (15:00, campo municipal de Angra do Heroísmo), Flamengos - Marítimo (15:00) e Vitória - Santiago (11:00).
Atenções concentradas, sobretudo, na luta pelo segundo lugar, o qual dá acesso direto ao Campeonato Nacional da Segunda Divisão. Na perspetiva do Angrense, é deveras importante ganhar em Rabo de Peixe e, já agora, esperar que o campeão Praiense supere, na cidade de Nemésio, o Sporting Ideal.
Com a manutenção assegurada, o Barreiro procura reforçar a segunda posição do Grupo "B", o que passa por ultrapassar o Prainha na cidade açoriana Património Mundial.


In, DI 20.03.2013