No pontapé de saída da Série Açores 2012/13, Praiense e Rabo de Peixe defrontaram-se ontem à tarde na Praia da Vitória. O Rabo de Peixe, nos primeiros 35 minutos, sofreu grande pressão por parte do conjunto terceirense e só por muita sorte as redes micaelenses não foram violadas com várias jogadas de perigo (fruto de belas triangulações entre os locais) a rondarem a baliza de Emerson.
João Borges desperdiçou pelo menos três boas ocasiões para marcar antes da meia hora. Um livre bem marcado por Benjamim beijou no poste esquerdo de Emerson, com este já batido. A turma de S. Miguel praticamente remetia-se à defesa, deixando Leandro e Vítor na frente para um possível contragolpe, tal era a pressão dos praienses.
Tantas vezes o cântaro foi à fonte que acabou por partir e Benjamim deu razão a esse popular ditado inaugurando o marcador, após jogada muito confusa na área da equipa de S. Miguel. Com o golo sofrido, a turma visitante espevitou e subiu mais no terreno, com um futebol mais apoiado e mais rente à relva. Vítor Madeira, num livre frontal, pôs André em sentido, na única jogada de perigo iminente para as redes locais na etapa inicial.
Na segunda-parte, e com a entrada de Flor, o Rabo de Peixe surgiu mais atrevido e empatou mesmo o jogo, num lance em que Vítor Madeira cabeceou completamente só na pequena área anfitriã. Dois minutos depois, a turma de S. Miguel falhou um penalty, por Márcio Lima, num período em que os visitantes aproveitavam diversas fífias da defensiva local.
O Praiense finalmente sentia a digna oposição do adversário. Em menos de um minuto a bola beijou o poste de ambas as balizas, numa fase bastante equilibrada do prélio. As equipas entregavam-se com garra e o espetáculo só ganhava com isso. O Praiense viria a adquirir novamente a liderança num penalty bem executado por Marco Aurélio.
A turma de Chalana, que tantas chances de golo esbanjou na primeira-parte, acabou o jogo com 10 elementos e com o credo na boca, perante um adversário que só na etapa complementar mostrou as suas credenciais.
Amonike e Ricardo Costa nos locais e Vítor Madeira nos visitantes mereceram nota de destaque, num jogo em que o Praiense mereceu os três pontos por aquilo que fez na primeira etapa. Foi um encontro muito agradável de seguir, sobretudo na segunda-parte, onde o equilíbrio foi nota dominante.
Arbitragem com algumas falhas, mas sem influência no marcador.
João Borges desperdiçou pelo menos três boas ocasiões para marcar antes da meia hora. Um livre bem marcado por Benjamim beijou no poste esquerdo de Emerson, com este já batido. A turma de S. Miguel praticamente remetia-se à defesa, deixando Leandro e Vítor na frente para um possível contragolpe, tal era a pressão dos praienses.
Tantas vezes o cântaro foi à fonte que acabou por partir e Benjamim deu razão a esse popular ditado inaugurando o marcador, após jogada muito confusa na área da equipa de S. Miguel. Com o golo sofrido, a turma visitante espevitou e subiu mais no terreno, com um futebol mais apoiado e mais rente à relva. Vítor Madeira, num livre frontal, pôs André em sentido, na única jogada de perigo iminente para as redes locais na etapa inicial.
Na segunda-parte, e com a entrada de Flor, o Rabo de Peixe surgiu mais atrevido e empatou mesmo o jogo, num lance em que Vítor Madeira cabeceou completamente só na pequena área anfitriã. Dois minutos depois, a turma de S. Miguel falhou um penalty, por Márcio Lima, num período em que os visitantes aproveitavam diversas fífias da defensiva local.
O Praiense finalmente sentia a digna oposição do adversário. Em menos de um minuto a bola beijou o poste de ambas as balizas, numa fase bastante equilibrada do prélio. As equipas entregavam-se com garra e o espetáculo só ganhava com isso. O Praiense viria a adquirir novamente a liderança num penalty bem executado por Marco Aurélio.
A turma de Chalana, que tantas chances de golo esbanjou na primeira-parte, acabou o jogo com 10 elementos e com o credo na boca, perante um adversário que só na etapa complementar mostrou as suas credenciais.
Amonike e Ricardo Costa nos locais e Vítor Madeira nos visitantes mereceram nota de destaque, num jogo em que o Praiense mereceu os três pontos por aquilo que fez na primeira etapa. Foi um encontro muito agradável de seguir, sobretudo na segunda-parte, onde o equilíbrio foi nota dominante.
Arbitragem com algumas falhas, mas sem influência no marcador.
SÉRIE AÇORES 1.ª JORNADA
Estádio Municipal da Praia da Vitória
Árbitro: Luís Godinho (AF Évora)
Assistentes: Paulo Gaudêncio e Norberto Nifero
Estádio Municipal da Praia da Vitória
Árbitro: Luís Godinho (AF Évora)
Assistentes: Paulo Gaudêncio e Norberto Nifero
Ao intervalo:
1-0
1-0
PRAIENSE 2
André Vieira
Luciano Serpa
António Alves
Rui Silva
Nélson Gomes
Ricardo Costa
(Chalana, 75m)
Amonike
Benjamim
Marco Aurélio
João Borges (cap.)
(Fábio Vicente, 62m)
Vítor Alves
(Nuno Moreira, 50m)
Luciano Serpa
António Alves
Rui Silva
Nélson Gomes
Ricardo Costa
(Chalana, 75m)
Amonike
Benjamim
Marco Aurélio
João Borges (cap.)
(Fábio Vicente, 62m)
Vítor Alves
(Nuno Moreira, 50m)
Suplentes não utilizados: Ricardo Veredas, Filipe Luís, Hugo Silva e Vasco Goulart.
Treinador: Manuel Costa (Chalana).
RABO PEIXE 1
Imerson
Paulo Vieira (cap.)
João Flor
Marcinho
Zé Manuel
Márcio Lima
Ruizinho
(Luís Flor, 46m)
Leandro
Tiago
Vítor Madeira
(Nivaldo, 87m)
Lelé
(José Eduardo, 75m)
Paulo Vieira (cap.)
João Flor
Marcinho
Zé Manuel
Márcio Lima
Ruizinho
(Luís Flor, 46m)
Leandro
Tiago
Vítor Madeira
(Nivaldo, 87m)
Lelé
(José Eduardo, 75m)
Suplentes não utilizados: Nélson Soares e Rodrigo.
Treinador: Jaime Vieira.
Disciplina: cartão amarelo para Leandro (15m), Zé Manuel (47m), Amonike (48m) e Rui Silva (62m). Vermelho (segundo amarelo) para Rui Silva (90+2m).
Marcadores: Benjamim (33m), Vítor Madeira (49m) e Marco Aurélio (68m, g.p).
In DI, 24-09-2012
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