Através de comunicado, o CA, presidido por Adriano Cabral, recordou que "nos últimos tempos o futebol micaelense tem sido fértil em incidentes de violência bárbara e gratuita" antes de demonstrar "indignação perante os incidentes violentos ocorridos nos últimos dois fins de semana, sendo alvos os árbitros Vasco Almeida e os seus assistentes e César Andrade".
No primeiro caso registou-se "uma agressão física por parte de um dirigente do clube da cidade de Lagoa", enquanto no segundo o árbitro César Andrade foi "violentamente agredido por um atleta do São Roque, ficando inanimado no terreno e posteriormente agredido a pontapé por outro jogador, o que resultou no seu deslocamento urgente para o hospital, ficando até ao momento com perda parcial de memória", pode ler-se no documento.
Estas são atitudes que o CA "lamenta profundamente" e reforçou o apoio aos árbitros. "Estamos, como sempre estivemos, ao lado dos árbitros para qualquer tomada de posição que futuramente venham a decidir na salvaguarda da sua segurança física e psicológica", vincando que a "agressão é o último refúgio do incompetente e nada justifica tais atitudes porque nenhum desporto é violento, salvo quando os seus intervenientes o são".
In, 06.12.2012
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