segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

SCV x BCR

SC Vilanovense
vs
Boavista CR
Árbitro
Árbitros Auxiliares
Artur Teixeira
Hélio Pereira
Rui Freitas
24
Álvaro
Fanika
4
Narciso ©
Pedro Alves
5
Maciel
70’
Zezinho
3
Petinga

Rui
9
Samuel
Ribeiro ©
6
Hugo
70’
Bichoca
53’
14
Setenta
Quinteiro
8
Paulo César
Rodrigo
81’
7
Ricardo
Valério
84’
15
João Paulo
Trigo
16
Chibante
33’
Iuri
Cristiano
17
Flávio Areias
70’
Marrão
2
Branco
Joviano
18
Tiago Barcelos
Cenoura
81’
21
Ruben Vaz
70’
Rúben Soares
53’
11
Neves
33’
Filipe
Hélio
84’
Paulo Meneses
Lino Inocêncio










DISCIPLINA:
Amarelos: Maciel 26’, Samuel 76’ e Narciso 82’ pelo Vilanovense; Bichoca 38’, Ribeiro 57 e Trigo 82’ pelo Boavista.
Vermelhos: Nada a registar.

O Campeonato da Ilha Terceira teve no domingo o seu início, o Boavista foi à Vila Nova, um terreno sempre difícil para qualquer adversário, com os níveis de motivação bem altos, isso notou-se, sobretudo, na 1ª parte, onde teve supremacia sobre o seu oponente durante 35’. O forte vento que se fez sentir, foi um adversário para as duas equipas, e prejudicou um pouco o espectáculo, uma vez que, estas duas equipas sabem praticar um bom futebol.
O jogo começou com muita luta a meio campo e sem grandes situações de perigo, pois, as equipas tiveram um início em que estiveram a ajustar-se uma à outra.
A primeira situação de perigo deu em golo, uma jogada muito bem trabalhada pela equipa boavisteira, com Bichoca e Quinteiro a participar numa excelente triangulação, com este último a rematar forte e colocado na baliza de Álvaro, sem hipóteses para o guardião.
Aos 25’, bola lançada em profundidade e Valério amortece de peito para Quinteiro que chuta por cima, nesta altura, o Boavista era dono e senhor do jogo.
À passagem da meia hora, o primeiro sinal de revolta do Vilanovense, Samuel desce pelo flanco esquerdo, cruza para dentro da área, onde Ribeiro ao tentar aliviar a bola, permite uma excelente defesa a Fanika (neste lance, houve alguns protestos dos adeptos da casa a reclamar golo, mas o fiscal de linha Rui Freitas, muito bem colocado nada assinalou).
Volvidos 8’, Samuel, novamente, pelo lado esquerdo sofre falta, à entrada da área, que o próprio marca, a defesa boavisteira alivia e João Paulo de 1ª remata para a defesa da tarde de Fanika.
A acabar o 1º tempo, Ricardo conduz a bola até à linha de fundo, cruza para dentro da área, onde aparece Paulo César que sem oposição chuta, fazendo a bola passar perto do poste, desta forma, terminou a 1ª parte com vantagem para os boavisteiros.
No 2º tempo, Paulo Meneses trocou 3 elementos de posição, Maciel, Setenta e João Paulo, e a equipa apareceu mais dinâmica, com mais velocidade, do lado contrário, os comandados de Lino Inocêncio controlavam o jogo e tentavam sair em contra golpe.
Aos 58’, Samuel cobra um pontapé de canto que encontra Setenta sozinho, mas este cabeceia por cima.
Passados 4´, Samuel, mais uma vez, rouba uma bola, na direita do seu meio campo, entra para o meio e remata forte para uma boa defesa de Fanika.
Na jogada de resposta, Quinteiro recebe uma bola à entrada da área e remata para a baliza, o esférico embate num adversário e Álvaro faz uma boa defesa tendo em conta a mudança de direcção.
Aos 82’, o Boavista sentenciou o jogo, livre ainda no meio campo do Boavista, Zézinho bate forte, coloca a bola em Trigo que, à entrada da área, com um remate muito colocado, faz o 0-2 e praticamente acabou com as esperanças dos vilanovenses.
Vitória importante do Boavista, que agora tem 3 jogos seguidos em casa;
Artur Teixeira optou por uma arbitragem mais pedagógica, chamando os intervenientes e explicando-lhes as situações, em vez de os admoestar, o que é de salutar. Nos lances mais polémicos, os seus auxiliares bem posicionados ajudaram-no a realizar uma exibição muito positiva.

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