Direção do S. Roque pede desculpas
A direção do Desportivo de São Roque, presidida por Paulo Rego, reuniu na noite da passada segunda-feira para analisar as agressões ocorridas no jogo de juniores e emitiu um comunicado onde assume um pedido de desculpas público ao trio de arbitragem e à comunidade desportiva em geral.
"Sendo o São Roque uma coletividade desportiva, recreativa e cultural que norteia a sua forma de estar no futebol baseada nos valores sociais, culturais e institucionais, não se revê de forma alguma com os atos de violência. É imperioso emanar de imediato um pedido de desculpas público, transversal a toda a comunidade desportiva, nomeadamente sócios e simpatizantes do nosso clube, do desporto em geral e em especial aos árbitros do jogo chefiados pelo senhor César Andrade", pode ler-se no comunicado.
Acrescenta ainda o elenco diretivo que o clube "não se revê nem pode pactuar com episódios dos que infelizmente tivemos oportunidade de assistir no dito jogo, após o apito final, que repudiamos veementemente", episódios que já mereceram a suspensão dos atletas em causa de toda a atividade desportiva no clube.
O São Roque manifestou ainda o desejo de que "a imagem do nosso clube não fique beliscada com atos isolados", assegurando que serão tomadas "todas as providências internas no sentido de responsabilizar quem de direito e, em concreto, quem motivou tais acontecimentos".
INTERNAMENTO Recorde-se que, conforme demos conta na edição de ontem, terminou com agressões ao árbitro César Andrade a partida da última jornada do campeonato de São Miguel, em juniores. O encontro, que poderia ter dado o título de campeão ao São Roque, ficou manchado pelas agressões de Hugo Moniz e Realejo ao juiz da partida, na sequência da obtenção do terceiro golo do Santiago.
Hugo Moniz agrediu o árbitro a soco e com este já no chão - testemunhas referem que César Andrade perdeu os sentidos - Realejo ainda o pontapeou. O juiz do desafio recebeu assistência imediata e foi transportado de ambulância para o hospital Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, onde, inclusive, esteve internado durante algumas horas.
"Sendo o São Roque uma coletividade desportiva, recreativa e cultural que norteia a sua forma de estar no futebol baseada nos valores sociais, culturais e institucionais, não se revê de forma alguma com os atos de violência. É imperioso emanar de imediato um pedido de desculpas público, transversal a toda a comunidade desportiva, nomeadamente sócios e simpatizantes do nosso clube, do desporto em geral e em especial aos árbitros do jogo chefiados pelo senhor César Andrade", pode ler-se no comunicado.
Acrescenta ainda o elenco diretivo que o clube "não se revê nem pode pactuar com episódios dos que infelizmente tivemos oportunidade de assistir no dito jogo, após o apito final, que repudiamos veementemente", episódios que já mereceram a suspensão dos atletas em causa de toda a atividade desportiva no clube.
O São Roque manifestou ainda o desejo de que "a imagem do nosso clube não fique beliscada com atos isolados", assegurando que serão tomadas "todas as providências internas no sentido de responsabilizar quem de direito e, em concreto, quem motivou tais acontecimentos".
INTERNAMENTO Recorde-se que, conforme demos conta na edição de ontem, terminou com agressões ao árbitro César Andrade a partida da última jornada do campeonato de São Miguel, em juniores. O encontro, que poderia ter dado o título de campeão ao São Roque, ficou manchado pelas agressões de Hugo Moniz e Realejo ao juiz da partida, na sequência da obtenção do terceiro golo do Santiago.
Hugo Moniz agrediu o árbitro a soco e com este já no chão - testemunhas referem que César Andrade perdeu os sentidos - Realejo ainda o pontapeou. O juiz do desafio recebeu assistência imediata e foi transportado de ambulância para o hospital Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, onde, inclusive, esteve internado durante algumas horas.
In, DI 05.12.2012
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