OPINIÃOACÁCIO MATEUS |  |
Título em suspenso
O Fayal Sport derrotou o União Micaelense por 2-0 na última jornada do regional de iniciados e sagrou-se campeão dos Açores naquele escalão. Pelo menos era isso que se pensava há uma semana atrás porque ao longo dos últimos dias surgiram desenvolvimentos que podem colocar em causa o primeiro lugar conquistado pelos faialenses dentro das quatro linhas.
A luta pelo cetro açoriano esgrime-se agora fora de campo com o União Micaelense a reclamar a pena de derrota em virtude da eventual utilização irregular por parte do Fayal Sport do jovem Guilherme Sequeira, infantil de primeiro ano que, segundo os regulamentos, não poderá competir no futebol de onze.
Mas, como sempre acontece à boa maneira portuguesa, os regulamentos são dúbios e apresentam mais do que uma leitura. Para além desta (leitura, entenda-se), a defesa do Fayal Sport é baseada noutro ponto que dá conta que um jogador pode competir no escalão acima, ou dois até, desde que o exame de avaliação médico-desportiva assim o indique.
A decisão, que está nas mãos do Conselho de Disciplina da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, não vai agradar a gregos e a troianos e a Federação Portuguesa de Futebol poderá ser chamada a intervir. Possivelmente já cansada de tanto imbróglio por estas bandas - o caso João Botelho ainda não está totalmente esclarecido - não seria de admirar que a FPF excluísse o campeão dos Açores da fase nacional e repescasse outra qualquer equipa continental.
Por cá, pequeninos que somos, continuamos a preferir dar tiros nos pés com denúncias atrasadas que deveriam ser declaradas na devida altura e com efetivo protesto do jogo. Mas, infelizmente, a mesquinhez tem perna longa e até atravessa o Atlântico para bater a novas portas!
A luta pelo cetro açoriano esgrime-se agora fora de campo com o União Micaelense a reclamar a pena de derrota em virtude da eventual utilização irregular por parte do Fayal Sport do jovem Guilherme Sequeira, infantil de primeiro ano que, segundo os regulamentos, não poderá competir no futebol de onze.
Mas, como sempre acontece à boa maneira portuguesa, os regulamentos são dúbios e apresentam mais do que uma leitura. Para além desta (leitura, entenda-se), a defesa do Fayal Sport é baseada noutro ponto que dá conta que um jogador pode competir no escalão acima, ou dois até, desde que o exame de avaliação médico-desportiva assim o indique.
A decisão, que está nas mãos do Conselho de Disciplina da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, não vai agradar a gregos e a troianos e a Federação Portuguesa de Futebol poderá ser chamada a intervir. Possivelmente já cansada de tanto imbróglio por estas bandas - o caso João Botelho ainda não está totalmente esclarecido - não seria de admirar que a FPF excluísse o campeão dos Açores da fase nacional e repescasse outra qualquer equipa continental.
Por cá, pequeninos que somos, continuamos a preferir dar tiros nos pés com denúncias atrasadas que deveriam ser declaradas na devida altura e com efetivo protesto do jogo. Mas, infelizmente, a mesquinhez tem perna longa e até atravessa o Atlântico para bater a novas portas!
In, DI 21.01.2013
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