Caldas recorre da decisão do CD
Está longe de chegar ao fim o imbróglio que envolve o Clube Operário Desportivo, o Caldas e João Botelho, tudo devido à eventual utilização irregular do guarda-redes fabril no desafio disputado frente à formação das Caldas da Rainha na segunda eliminatória da Taça de Portugal. Os lagoenses venceram, então, por 3-1, mas a presença do guardião no onze titular ainda promete dar que falar.
O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol absolveu o clube e o atleta dos factos de que vinham sendo acusados - João Botelho foi punido com três jogos de castigo e para efeitos dessa contagem o desafio com o Santiago, disputado na pré-época, foi considerado oficial e por isso os lagoenses foram ilibados - mas o Caldas não se conforma e vai recorrer para o Conselho de Justiça.
O presidente do emblema das Caldas da Rainha confirmou essa intenção em declarações à Antena-1 Açores. "Vamos recorrer, com certeza", atestou Vítor Marques, referindo ainda que "qualquer equipa que tiver um jogador castigado poderá fazer os jogos amigáveis necessários para os cumprir", defendendo até, com ironia, que "foi um disparate o Operário não ter feito três jogos amigáveis que limpariam o castigo do atleta".
Vítor Marques socorre-se do comunicado n.º 14 de agosto de 1999 para fundamentar a defesa do Caldas. "Esse comunicado diz que no caso da pena disciplinar transitar para a época seguinte e não for possível o seu cumprimento na competição em que a infração ocorreu, a mesma será cumprida na competição em que o infrator estiver integrado".
MÁXIMA FORÇA
Por outro lado, é com todos os jogadores à sua disposição que o treinador do Operário prepara o jogo de amanhã, em casa, frente ao Sporting de Espinho, relativo à sexta jornada da Segunda Divisão - Zona Centro, partida que está agendada para as 11:00, antecipação solicitada pelos tigres.
Francisco Agatão conta com todos os elementos que compõem o plantel, um cenário até agora pouco usual na temporada em curso porque alguns atletas já foram forçados a parar devido a lesão e pelo meio também já surgiram castigos que reduziram o leque de escolhas.
O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol absolveu o clube e o atleta dos factos de que vinham sendo acusados - João Botelho foi punido com três jogos de castigo e para efeitos dessa contagem o desafio com o Santiago, disputado na pré-época, foi considerado oficial e por isso os lagoenses foram ilibados - mas o Caldas não se conforma e vai recorrer para o Conselho de Justiça.
O presidente do emblema das Caldas da Rainha confirmou essa intenção em declarações à Antena-1 Açores. "Vamos recorrer, com certeza", atestou Vítor Marques, referindo ainda que "qualquer equipa que tiver um jogador castigado poderá fazer os jogos amigáveis necessários para os cumprir", defendendo até, com ironia, que "foi um disparate o Operário não ter feito três jogos amigáveis que limpariam o castigo do atleta".
Vítor Marques socorre-se do comunicado n.º 14 de agosto de 1999 para fundamentar a defesa do Caldas. "Esse comunicado diz que no caso da pena disciplinar transitar para a época seguinte e não for possível o seu cumprimento na competição em que a infração ocorreu, a mesma será cumprida na competição em que o infrator estiver integrado".
MÁXIMA FORÇA
Por outro lado, é com todos os jogadores à sua disposição que o treinador do Operário prepara o jogo de amanhã, em casa, frente ao Sporting de Espinho, relativo à sexta jornada da Segunda Divisão - Zona Centro, partida que está agendada para as 11:00, antecipação solicitada pelos tigres.
Francisco Agatão conta com todos os elementos que compõem o plantel, um cenário até agora pouco usual na temporada em curso porque alguns atletas já foram forçados a parar devido a lesão e pelo meio também já surgiram castigos que reduziram o leque de escolhas.
In, DI 27.10.2012
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