Regulamento desajustado
O presidente do Angrense, Avelino Luís Gonçalves, considera que é "fundamental" rever o regulamento de apoios camarários "o mais depressa possível", pois o mesmo "não defende o incremento da atividade desportiva".
Embora reconheça que o documento foi aprovado pelos clubes, o líder encarnado lembra que os pressupostos que levam à atribuição dos valores "são da responsabilidade da autarquia".
Embora reconheça que o documento foi aprovado pelos clubes, o líder encarnado lembra que os pressupostos que levam à atribuição dos valores "são da responsabilidade da autarquia".
MENOS 60%
Neste contexto, Avelino Gonçalves entende que o montante a atribuir deveria variar conforme o número de candidaturas, no sentido de evitar situações como a do Angrense que, em relação à pretérita temporada, perdeu 60% do apoio concedido.
"Há duas épocas o Angrense recebeu 54 mil euros, na temporada transata 39 mil e nesta 15 mil. Para além de não estar a ser respeitado o trabalho que o clube desenvolve, que movimenta mais de 300 atletas distribuídos por nove equipas, o corte agora verificado coloca em causa a sobrevivência do projeto de formação em particular e da coletividade em geral", afirma.
"Medidas como esta podem engrossar o número de clubes que abandonou a prática desportiva no concelho de Angra ao longo dos últimos anos", remata.
In, DI 02.03.2013
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